E o tempo passa.
Continua a passar.
Suas palavras de longe passam a ser uma realidade não mais distorcida, não mais afetada.
Ou, totalmente afetada por MIM.
Ganhamos na mega-sena, baby!
Afinal, o mundo não parou de girar ainda, não é?
Ganhamos na boçal-sena, docinho!
Você tem novamente sua merecedora de sacrifícios, e eu, ganho sozinha.
Ow nãão...
Ow nãão...
Mundo triste, coração!
Aprendi a me lidar.
É delicioso poder ser apenas de quem é, sem ser de quem quer que seja.
Ando quebrando cada vez mais minha redoma de vidro.
Ridiculamente vou girando-a por cima das pedras e ela vai se partindo...
É divertido, te digo.
Ah!
Comprei uma colher nova para cavar!
Ela veio com sarcasmo e cinismo incluídos!
É incrível como coisas novas podem nos transformar, não é?
Será que entenderia isso?
Ok, ok...
Sou piegas, ridícula e ridícula, infantil e impulsiva.
Eu sei, não é mais novidade para ninguém.
Então compre meias novas e pare de usar aquele perfume antigo.
[ Ele me cansa! ]
A sessão vai começar, amor!
Não vamos perder, vamos?
Mas ainda bem que a minha opinião, é só minha.
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