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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Viés

Levo-te assim tão inconstante,
Tão ao seu desejo.
Neguei-te uma vez sem saber porque...
E já te vi negar-me para um amigo...
E dentre as rodas e voltas que o mundo tem e dá,
O medo e a amizade.
Têm você, o outro e o não esquecido...
Até o que não diria estar, está no meio de um rolo que fiz...
Jogo minha sorte numa banca de apostas...
Tudo ou nada foi o que me prometi.
E espero que o meu azar não se intrometa.
Madrugadas voaram eu sei,
Chances completamente entregues ao vento...
Quem diria que escreveria algo assim ao ouvir um samba...
Quem diria que um dia escreveria isso?
O que foi passou...
E não sei se quero que você me aceite,
O tempo mudou as visões e pensamentos...
Tudo segue obliquamente em linhas imaginarias...
Não lutarei. Dessa vez esperarei uma resposta da providência.
Sei que ela brinca com o avulso de cada um.
Só prometo nunca ter certeza do que sinto.


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